terça-feira, 25 de agosto de 2009

'tra vez...

Senhores, estou em processo

Há algum, sempre há. Agora ele está congelado, mas dentro em breve ele volta a correr, pois desaprendeu a caminhar em rítmo lento.
Desde que ganhou autonomia e manda e desmanda nas regras mundiais ele resolveu correr.
Despeijem-no. Joguem-no fora. Quem precisa dele?
Todos.
Todos, em absoluto, abaixam as cabeças e desfazem sua trapizongas em homenagem astuta a ele.
Afinal de contas, quem ele é?
O onipresente rei das coisas, o qual é alvo da minha flecha, o que domina o universo deitado em sua confortável rede debaixo de um coqueiro verde e produtivo.
O tempo.
Tempo, tempo, tempo, tempo.
Dez e quinze; Desoito horas e ciqüenta minutos; Três da manhã; Zero hora.
Aquele que nos leva para uma viagem quando esquecemos dele.
Seja o que for, gosto dele, ou o odeio, depende da pressa.

07/Janeiro/2007

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