terça-feira, 11 de janeiro de 2011

aos clássicos

Vejo no horizonte aberto
A cisma já combina
Que a ave de rapina
Procura o que comer, suspeito, alguma coisa
Está pra acontecer.
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Um trovão, sinal de chuva
Mas esse céu aberto
Não sei o que é por certo
Mas posso perceber, suspeito, alguma coisa
Está pra acontecer.
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Isso é o que a gente sente quando alguma coisa
Machucando a mente
Quando se pressente, pior que dor de dente
E não sabe o que é.
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Que importa e tanto faz, a gente dá um jeito
Me transformo em fogo sem perceber,
Mato a fome a sede pra nos proteger.
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Sei que o horizonte aberto
E essa nossa cisma
Com a ave de rapina
Eu vou mandar embora, vai nascer aurora
Sem nos preocupar
Não vai ser preciso a gente suspeitar.
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[Benito di Paula]

sábado, 1 de janeiro de 2011

tem um mistério encantador... O grande problema é que nunca a queremos branca.
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Este post deve ser esquecido. Ou passar em branco.