segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Ao Falcão

O nosso teatro brasileiro merece muitos e muitos louros por ter dado ao teatro do mundo nomes como Fernanda Montenegro; por ter se apropriado tão propriamente de estrangeiros como o Ziembinski; por ter mudado a cena ao encenamos "Vestido de Noiva" e, hoje, especialmente, por termos, em atividade, uma ave de rapina de um talento que raros têm.
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Sensibilidade, inteligência, calma, sorriso e uma cena que se faz reconhecer pela qualidade e pela beleza que emociona o mais tolo dos céticos.
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Acabo de assistir a ode (ao teatro e a vida) que é "Ensina-me a viver" e ao carinho na alma teatral, "Clandestinos".
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Em um deste dois dias, tive a felicidade de, pela primeira vez, transbordar de emoção.
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Ao nosso mestre, João Falcão: Axé!

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